A sexualidade feminina sempre ativa 

Para se ter um bom relacionamento a dois, uma das dicas é livrar-se do stress, da correria do que ocasiona o dia a dia, pois o corpo da mulher detecta milhões de informações que podem afetar sua vida sexual no decorrer do tempo.

Não é a toa que com o passar dos anos, a mulher vem adquirindo uma postura jamais imaginada por ela mesma. Desde o surgimento do auto controle sobre si mesma, e que vai acompanhar sua rotina e desempenho sem sentir-se pressionada. Por isso, sempre é bom renovar, buscar evoluir no que podia ser ´´proibições`` por parte dos mais antigos – pais, irmãos, tias, avós –, mantendo hoje seus sentidos em alerta junto ao parceiro. Nada de ficar equivocada e pensativa a um canto, esperando que as coisas transcorram com o tempo, que aconteçam naturalmente, numa forma de fisiologia maquinada, apenas. Mas usar de criatividade ajuda – e muito! Porque as coisas só tendem a evoluir, tal uma simples troca de carícias antes do jantar, vendo televisão. A relação em si vem depois... numa chama de beijos e toques deliciosamente íntimos e profundos.

Como saber apimentar é o ideal, é bom admitir que cada experiência resulta em muitos pontos positivos. Sempre procurando despertar o verdadeiro sentido, já que o sexo é uma das reações mais bonitas que se tem conhecimento, desde os primordios da sua origem. Funciona como uma forma de tocar um ao outro, dividindo formosuras, êxtases, pele, respiração.

O sexo é senão mais que uma fonte de riqueza hormonal e de volume incondicional. Daí também o porque do fruto de tantas emoções partirem na maioria das vezes do lado feminino. Pois seu corpo em tenaz evidência, transcende chamas de fortes desejos. E algo que saber seguir uma diretriz bem orientada inclui conhecer o seu funcionamento – sem deixar de fazer referência ao lado masculino, que tem lá suas complicações – e lembrar que a auto-estima é que determina tudo. Muito fundamental. Ou o sexo e prazer não andariam de mãos dadas, correto?

Se alguns contradizem e chegam a acertar em cheio que a sexualidade feminina seja por demais evidenciada, eis então onde está seu alto teor de sensibilidade, senão na vagina, e que muitas vezes requer uma estimulação clitoriana para atingir o orgasmo. O que requer uma sucessão de múltiplos movimentos até que atinja o clímax. Quando de novo entra em cena o por que de sua criatividade e experiências adquiridas com o tempo e como ela está vivendo a relação amorosa. Suas características são muito peculiares. Nada como acompanhar todas as mudanças que seu corpo passa – desde o momento das menstruações, ao que mais aproxima circunstancias, até a menopausa. Enfim, cabe a ela discernir todo esse universo de funções mil, buscando viver uma saúde sexual rejuvenescida a cada dia.

Não sou feliz, mas tenho marido

Não sou feliz, mas tenho marido!
Fácil largar o osso não é, porém pior é ficar desdentada de tanto roer uma vida de sofrimentos.
"Não sou feliz, mas tenho marido". Esse é o tema de uma famosa peça de teatro baseada num livro de mesmo nome. Mirabolante? Absurdo? Nada disso, simplesmente verdadeiro. Amargo é fato, mas verdadeiro. Quantas vezes já me peguei em conversas com amigas (e amigos) em que esmiuçavam uma relação falida, mas supostamente viva. Acreditam piamente na mentira que eles próprios criaram de que antes mal acompanhado do que só. E nem me dou ao trabalho de inserir um será ao final desse parágrafo, afinal o absurdo do masoquismo me impede disso.

As conversas giram em torno de amores inexistentes, mas conformados, de paixões iniciais que levam a desprezo, quando não ao desamor por si mesma. Mas por mais que estejam cientes dos erros, persistem, pois têm maridos ou esposas a desfilar ao seu lado. Qual o medo, afinal? um apontar de dedos para um suposto fracasso? Não seria uma derrota maior o desespero de estar muito mal acompanhada?

Estar só nunca significou estar solitário. Afinal, o status feliz nem sempre está ligado diretamente ao compromisso com outra pessoa. É ótimo estar junto, namorar, compartilhar, dividir, somar e outras contas mais, mas quando isso não resulta em uma conta positiva, por que insistir na matemática ao invés de apostar na felicidade da língua portuguesa? Diga um não e opte por estar só abrindo caminho para um verdadeiro amor do que numa soma que só resulta em negação.
E lembre-se que sem autovalorização é muito mais difícil encontrar quem o valorize por inteiro. Se nem você se dá ao valor de sair de uma falência e correr atrás de um sucesso, por que o outro vai colaborar com você? Fácil largar o osso não é, porém pior é ficar desdentada de tanto roer uma vida de sofrimentos.

Moda para gordinhas

Não só as magérrimas que podem estar bonitas e na moda. Há uma infinidade de empresas que se especilizaram no mercado para tamanhos grandes.
    Os tamanhos convencionais estão cada vez menores e as mais cheinhas se sentem mal com seu corpo. A moda, de fato, obriga a todas nós mulheres a sermos diferentes do que somos, no geral valoriam apenas as magrinhas, em detrimento das gordinhas. O que temos que fazer é sentirmos bonitas da forma como somos e não por imposição da mídia.
    A solução, portanto, é procurar lojas especializadas em moda para gordinhas. Mas não é fácil encontrar lojas com roupas de qualidade e bonitas. Para ajudá-las, selecionamos algumas peças.
 

Conjunto de Blusa e Calça Reta Passantes Crepon da Program	Mini Vestido Copo Decorado com Bordado da Program

 

Conjunto de calça e blusa trespassada marrom da Palank	Calça jeans e blusa branca larguinha retrô da Palank
Vestido preto com detalhes da Palank	Calça jeans, camisa branca de botão e casaco de lã preto da Palank

 

Blusinha manga morcego da Dygran	Vestido Viscolight da Dygran

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Desrespeito a questões trabalhistas em obras do governo

operários que trabalham em obras do programa Minha Casa, Minha Vida, na região de Campinas, estão vivendo em condições degradantes. Isso é prática antiga no Brasil, o assustador é ver acontecer em obras que são vitrines da campanha publicitária do governo, como nessas do PAC. A origem está na terceirização da contratação da mão de obra.
Segundo a Folha, eles estão vivendo entulhados em lugares insalubres, superlotados, sem condições de higiene. Em Americana, também no interior de SP, empregados de uma subcontratada ficaram 40 dias sem receber, porque o dono da empreiteira sumiu.
Como prometem pagar o dobro do piso, trabalhadores do Nordeste se dispõem a deixar a família para fazer um pé-de-meia, mas quando chegam, ganham bem menos, porque descontam o transporte. Isso parece coisa do século passado.
Outra matéria da Folha mostra que as infrações registradas pelo Ministério do Trabalho cresceram 232% na construção civil. Em parte, pode ser por conta do aumento das obras, mas há casos inaceitáveis.
Quando a empreiteira subcontrata, tem de fiscalizar. Débora Tito, coordenadora nacional de erradição do trabalho escravo do Ministério Público do Trabalho, disse ao jornal que o empregador economiza nos custos - promete pagar R$ 2 mil, por exemplo, mas paga R$ 500, barateando o custo de mão de obra; depois, ganha dinheiro no equipamento de proteção, ao comprar em menor quantidade ou de baixa qualidade. Em seguida, economiza no alojamento.
O programa Minha Casa, Minha Vida é para fazer um resgate social, não pode ser feito com trabalhadores morando em cortiços, lugares insalubres ou vivendo em condições precárias. Isso não é aceitável. Alguém tem de prestar contas.