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quinta-feira, 2 de junho de 2011

A HIPOCRISIA DA POLITICA

Na verdade a hipocrisia não está apenas na política, mas, sim espalhada por quase toda sociedade.

Os políticos e os partidos precisam de votos, sem eles não se governa e nem se legisla nada. O problema são os leões que precisam ser mortos todos os dias e os outros que precisam ser amarrados para o próximo dia.

Ninguém ganha eleição sozinho, ninguém faz campanha sozinho. O problema que para ganhar eleição é preciso de aliados, no entanto, poucos são lembrados durante o mandato, isso na maioria das vezes por pura opção política ou por incompetência da assessoria.

De qualquer forma, a política, a sociedade, o mundo capitalista, é cruel, é muita frieza e muito calculo. Vence quem errar menos. E nessa sociedade viciada na barbárie, para ser político tem que ter muita coragem, de dizer sim e não na hora em que for necessário e para quem for preciso, e frieza para não agir com o coração, mas, sim com muito pragmatismo e pouca emoção. Tendo sempre a certeza que se estiver errando ou acertando terá que assumir os bônus e os ônus.

A política é diferente de tudo na sociedade, quem está nela nunca tem o direito de errar. O político pode até optar pela traição aos aliados, no entanto, pagará o preço. E com a certeza de que não poderá contar de novo com as mãos que lhe foram estendidas um dia.

aqui agente fala o que pensa: Bebida Alcoólica junto com Remédio faz mal?

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Bebida Alcoólica junto com Remédio faz mal?

Faz mal tomar bebida alcoólica durante o uso de medicamentos ou remédios?
Quais riscos pode-se esperar em conseqüência de mistura de álcool e remédio?
As pessoas costumam dizer que não se deve ingerir álcool durante o uso de medicamentos porque o álcool diminui o efeito deles. Entretanto, essa é uma meia verdade; o álcool também pode aumentar os efeitos dos remédios.

Vamos ver o que acontece, quando se faz essa mistura inconveniente de álcool e medicamentos:

Se o álcool for ingerido junto com antidiabéticos, pode ocorrer hipoglicemia, ou seja, baixar severamente o nível de glicose no sangue (abaixo de 70 mg/dL). A conseqüência disso é falta de Oxigênio no cérebro, que leva a desajustes nas funções cerebrais, causando desde um pequeno mal estar, coma ou mesmo morte.

Se a pessoa estiver usando sedativos, tranqüilizantes ou anti-histamínicos (anti-alérgicos) e tomar bebida alcoólica, pode ter os efeitos de sonolência aumentados e sentir vertigens.

Se for ingerido álcool junto com antidepressivos, estes poderão ter seus efeitos reduzidos, além de ocorrer um aumento da pressão sanguínea.

O efeito dos cardiovasculares também é reduzido se forem usados junto com bebidas alcoólicas. A pessoa poderá sentir vertigens ou desfalecimento.

Podem ocorrer hemorragias ao se misturar álcool e antiinflamatórios, antipiréticos ou analgésicos, além de perturbações gastrointestinais e úlceras.

Antibióticos também não combinam com bebida alcoólica. Podem ocorrer náuseas, vômitos dores de cabeça e convulsões.

Medicamentos anti-epiléticos têm seu efeito muito prejudicado quando o paciente faz uso de bebidas alcoólicas. Os ataques podem voltar a importunar com maior freqüência.

Associações de medicamentos e bebidas alcoólicas podem levar a efeitos graves, inclusive à morte.
Procure não beber se estiver fazendo algum tipo de tratamento, use o bom senso.

Você usa medicamentos para curar os males. Não tem cabimento fazer misturas que você sabe que são prejudiciais à sua saúde.
Termine o tratamento e só então tome seus aperitivos ou aquela cervejinha gelada.

aqui agente fala o que pensa: coisas que é bom saber sobre cancêr de pele

aqui agente fala o que pensa: coisas que é bom saber sobre cancêr de pele: "Quais as causas do aparecimento de um câncer de pele ? Como perceber que um câncer de pele está se desenvolvendo? Quais os sintomas? Existe ..."

coisas que é bom saber sobre cancêr de pele

Quais as causas do aparecimento de um câncer de pele? Como perceber que um câncer de pele está se desenvolvendo? Quais os sintomas? Existe tratamento?
A exposição excessiva e frequente à radiação ultravioleta dos raios solares é o fator principal do desenvolvimento do câncer de pele.
Alguns outros fatores de risco também contribuem para aumentar a chance do aparecimento dessa doença, tais como: hereditariedade, peles claras, peles com grande quantidade de sardas ou pintas.

Vale lembrar que os efeitos nocivos das radiações solares são cumulativos, e por isso, grande parte dos problemas de pele aparecem após os 40 anos de idade.
O câncer de pele, segundo estudos do Ministério da Saúde, corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no país.

Esses números são alarmantes e por isso toda a atenção é necessária.
Uma visita ao dermatologista rotineiramente é primordial.
O médico faz uma inspeção visual e procura por lesões nas áreas com maior exposição ao sol e também nas regiões de difícil visualização pelo paciente (costas e couro cabeludo, por exemplo). Esse exame a olho nu é muito eficaz, pois o câncer de pele geralmente se desenvolve na camada externa da pele.

Os sinais mais comuns que, eventualmente, podem indicar o início de um câncer de pele, e que por isso merecem cuidado especial são:
- lesões na pele ou mucosa que não cicatrizam;
- manchas ou pintas (inclusive as de nascença) que mudam de cor, tamanho ou espessura;
- manchas ou pintas que apresentam coceira, dor ou sangramento;
- lesões de pele que crescem e não somem;
- verrugas que aumentam de tamanho, cocem, doam ou sangrem frequentemente;
- pintas escuras que se tornam mais pretas, que tenham bordas irregulares e elevadas e sangram com facilidade.

Há vários tipos de câncer de pele:
- O carcinoma basocelular, que é o menos agressivo e corresponde a 70% dos diagnósticos;
- O carcinoma epidermoide que corresponde a 25% dos casos e tem uma agressividade mediana;
- O melanoma, o mais agressivo de todos, podendo até levar à morte, que é diagnosticado em 4% dos pacientes.

O tratamento de um câncer de pele vai depender do tipo e da localização. Alguns métodos são:
- tratamento cirúrgico, onde a lesão pode ser removida totalmente;
- tratamento criocirúrgico, onde as lesões são retiradas após o resfriamento com nitrogênio líquido;
- eletrocirurgia ou curetagem, onde o tumor é removido através de corrente elétrica de alta frequência;
- radioterapia, utilizada em áreas onde o tratamento cirúrgico é difícil (pálpebra, nariz, orelhas) e também em pacientes sem condições de clínicas de se submeterem a uma cirurgia;
- quimioterapia, que é aplicada na corrente sanguínea do local da lesão.

Alguns procedimentos que podem prevenir e diminuir muito o risco de se adquirir um câncer de pele:
- Evitar exposição ao sol entre 10 e 16 horas;
- Usar protetor solar com fator de proteção 15 ou maior (inclusive nos dias nublados);
- Usar corretamente o protetor solar (veja o artigo)
- Se trabalhar ao sol, usar calça, camisa de manga comprida, chapéu de aba larga, óculos escuros, cobrir o pescoço, proteger as mãos.

Preste bastante atenção a todos os sinais que possam indicar um eventual início de câncer de pele, pois por ser visível, ele pode ser diagnosticado e tratado em fase precoce, o que torna a cura possível na maioria dos casos.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Estudo diz que celular faz mais mal à saúde do que cigarro

Médico divulga pesquisa alertando para o perigo da exposição à radiação desses aparelhos e sugere redução do uso do aparelho.

Celulares podem matar mais do que o cigarro, revelou estudo do especialista em câncer Vini Khurana, de acordo com matéria publicada no jornal The Independent no domingo (30/03). Segundo o médico, as pessoas devem evitar o uso desses aparelhos assim como o governo e a indústria de celulares deviam tomar providências imediatas para reduzir a exposição à radiação. 
Isso reforça evidências – principalmente divulgadas pelo IoS em outubro – de que o uso de handsets por dez anos ou mais pode dobrar o risco de câncer cerebral.
Essas doenças levam cerca de dez anos para se desenvolverem, invalidando afirmações oficiais de seguradoras que se basearam em estudos recentes que incluíram muito poucas pessoas que usaram celular por esse período. 
No início deste ano, o governo francês alertou sobre o uso de celulares especialmente por crianças. A Alemanha também sugeriu que a população diminuísse o uso do aparelho e a Agência Ambiental da Europa pediu que a exposição fosse reduzida.
Khurana, um neurocirurgião que já recebeu 14 prêmios e publicou mais de 36 estudos analisou cerca de 100 estudos sobre o uso de celulares. Ele colocou o resultado da sua pesquisa em um site sobre cirurgia cerebral, e a pesquisa está sendo examinada por um jornal científico.
O médico admite que celulares podem salvar vidas em situações de emergência, mas conclui que “existem fatos mostrando que o uso de telefones móveis está relacionado a tumores cerebrais”. Ele acredita que na próxima década isso já estará provado.
Por tumores malignos no cérebro representarem um “diagnóstico terminal”, ele acrescenta: “a menos que a indústria e os governos tomem providências urgentemente, observaremos nos próximos dez anos um aumento de incidências de tumores cerebrais e de taxas de morte relacionadas a isso”.

terça-feira, 31 de maio de 2011